terça-feira, 13 de agosto de 2013
MULHERES GATAS E GOSTOSAS DA REVISTA SEXXY Fernanda Lemes Priscila e Victória
Fernanda Lemes
Atendendo a pedidos, ela está aqui, para alegria de todos.
Priscila e Victória
Tiram a roupa juntas e mostram por que na SEXY é sempre mais gostoso.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
LEITURA DA BIBLIA SALMO 121
Salmo 121
Reflexões1. Cântico das subidas.
Eu ergo os meus olhos para os montes;
De onde virá meu socorro?
2. Meu socorro (virá) com o Senhor,
Aquele que fez o céu e a terra.
3. Não dará tropeço teu pé;
Não fugirá aquele que te guarda.
4. Eis! Não fugirá
e não dormirá aquele que guarda Israel.
5. O Senhor é aquele que te guarda;
O Senhor é tua sombra sobre a tua mão direita.
6. Durante o dia, o sol, não te ferirá,
e a lua na noite.
7. O Senhor te guardará de todo mal;
Ele guardará a tua vida.
8. O Senhor guardará tua saída
e tua entrada,
desde sempre e até sempre.
Leia com calma o Salmo e veja que frase lhe chamou a atenção. Reflita um pouco e comece a escrever espontaneamente.
• Você acredita que seu socorro vem do Senhor?
• Alguma vez você sentiu que a Sombra do Senhor te cobriu? Pense em algo que te aconteceu e você sentiu totalmente protegido pelo Senhor.
• De que mal você sente que o Senhor o protege?
• Repita três vezes este outro versículo: “Na minha angústia, invoquei o SENHOR, gritei por socorro ao meu Deus. Ele do seu templo ouviu a minha voz, e o meu clamor lhe penetrou os ouvidos.” (Sl 18,6)
• De que mal o Senhor pode te guardar?
Versículo a ser memorizado:
Meu socorro vem do Senhor que fez o céu e a terra.
Poderosa! Anitta estrela campanha de marca de preservativo
Cantora gravou vídeo em uma boate de São Paulo
Delegado-geral se diz surpreso com declaração de coronel sobre crime na Brasilândi
Comandante do 18º Batalhão da PM disse que mortes teriam relação com
denúncia de corrupção feita pela cabo Andreia Pesseghini; ele voltou
atrás nesta quinta.
SÃO PAULO - O delegado-geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Luiz Maurício Souza Blazeck, disse na tarde desta quinta-feira, 8, que as declarações do comandante do 18º Batalhão, coronel Wagner Dimas, sobre o crime ocorrido esta semana na Brasilândia, na zona norte da capital, também o surpreenderam. Dimas afirmou nessa quarta-feira,7, que a cabo Andreia Pesseghini, de 36 anos, morta em casa com a família, havia denunciado colegas por participarem de roubos a caixas eletrônicos. O oficial chegou a cogitar que a delação pudesse ser o motivo dos assassinatos e colocou em dúvida a principal linha de investigação da polícia: o filho de 13 anos de Andreia teria assinado os pais, a avó, a tia-avó e cometido suicídio.
Nesta quinta-feira, o coronel voltou atrás e negou haver qualquer denúncia por parte de Andreia em seu batalhão. A mudança de postura ocorreu em depoimento à Corregedoria da Polícia Militar e foi revelada pelo SPTV, da TV Globo. A PM foi procurada pelo Estado e ainda não se manifestou oficialmente.
Segundo Blazeck, a surpresa ocorreu porque o fato novo apresentado pelo comandante Dimas não estava na dinâmica dos assassinatos. "Para ter relevância para as investigações", disse, "é preciso existir um nexo de causalidade entre as acusações e o crime". Na visão do delegado-geral, essa relação não parece existir.
O crime. Na segunda-feira, 5, foram encontrados na residência da família na Brasilândia os corpos de Andréia Pesseghini, seu marido, Luiz Marcelo Pesseghini, de 40 anos, sargento da Rota, sua avó, Benedita de Oliveira Bovo, de 65, sua tia-avó, Bernardete Oliveira Silva, de 55, e de seu filho, o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos. Todos foram mortos com um tiro na cabeça. A única hipótese trabalhada pela polícia no momento é que o garoto cometeu as execuções e se suicidou em seguida.
O estudante foi encontrado com a arma do crime na mão e é visto em gravações do circuito interno de um prédio dirigindo o carro dos pais após as mortes. Marcelo teria matado a família de madrugada, ido à escola e se matado ao voltar para casa. A investigação é conduzida pelo delegado Itagiba Franco, diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
SÃO PAULO - O delegado-geral da Polícia Civil do Estado de São Paulo, Luiz Maurício Souza Blazeck, disse na tarde desta quinta-feira, 8, que as declarações do comandante do 18º Batalhão, coronel Wagner Dimas, sobre o crime ocorrido esta semana na Brasilândia, na zona norte da capital, também o surpreenderam. Dimas afirmou nessa quarta-feira,7, que a cabo Andreia Pesseghini, de 36 anos, morta em casa com a família, havia denunciado colegas por participarem de roubos a caixas eletrônicos. O oficial chegou a cogitar que a delação pudesse ser o motivo dos assassinatos e colocou em dúvida a principal linha de investigação da polícia: o filho de 13 anos de Andreia teria assinado os pais, a avó, a tia-avó e cometido suicídio.
Nesta quinta-feira, o coronel voltou atrás e negou haver qualquer denúncia por parte de Andreia em seu batalhão. A mudança de postura ocorreu em depoimento à Corregedoria da Polícia Militar e foi revelada pelo SPTV, da TV Globo. A PM foi procurada pelo Estado e ainda não se manifestou oficialmente.
Segundo Blazeck, a surpresa ocorreu porque o fato novo apresentado pelo comandante Dimas não estava na dinâmica dos assassinatos. "Para ter relevância para as investigações", disse, "é preciso existir um nexo de causalidade entre as acusações e o crime". Na visão do delegado-geral, essa relação não parece existir.
O crime. Na segunda-feira, 5, foram encontrados na residência da família na Brasilândia os corpos de Andréia Pesseghini, seu marido, Luiz Marcelo Pesseghini, de 40 anos, sargento da Rota, sua avó, Benedita de Oliveira Bovo, de 65, sua tia-avó, Bernardete Oliveira Silva, de 55, e de seu filho, o estudante Marcelo Pesseghini, de 13 anos. Todos foram mortos com um tiro na cabeça. A única hipótese trabalhada pela polícia no momento é que o garoto cometeu as execuções e se suicidou em seguida.
O estudante foi encontrado com a arma do crime na mão e é visto em gravações do circuito interno de um prédio dirigindo o carro dos pais após as mortes. Marcelo teria matado a família de madrugada, ido à escola e se matado ao voltar para casa. A investigação é conduzida pelo delegado Itagiba Franco, diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).
sábado, 3 de agosto de 2013
Atletas posam seminus para revista ESPN dos EUA
]Tenista polonesa Agnieszka Radwanska e sua piscina de bolinhas
~~
~ç
Musa do vôlei de praia, Kerri Walsh apareceu em forma no ensaio
Bronze na Olimpíada de Londres, Marlens Parza mostrou suas curvas à revista
Daila Ojeda escala as montanhas completamente nua
Conheça as curvas de Jhenny Andrade, a nova ring girl do UFC
A modelo Jhenny Andrade, de 25 anos, foi anunciada nesta sexta-feira (2) como a mais nova ring girl do UFC. Por este motivo, separamos algumas fotinhos da bela para você
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
Musa da Copa das Confederações e capa da Sexy dispensa sutiã em jogos
Capa da Sexy do mês de julho,
a musa da Copa das Confederações, Aline Bernardes, disse em entrevista à
revista masculina que tem o costume de ir aos jogos do Palmeiras sem
sutiã. "Todas as vezes que fui ao estádio, o Palmeiras ganhou, e eu vou
sempre sem sutiã. Aí, na Copa das Confederações, eu decidi que vou sem
calcinha, pra dar sorte", explicou.
A modelo também afirmou que
gostaria de ver os homens conferindo a publicação, que traz 20 páginas
de seu ensaio nu. "Se eu pudesse ver todos os homens me homenageando, ia
gostar ainda mais", contou um pouco envergonhada.
Mas a morena não se diz
tímida quando se trata de filmes adultos e revelou que gosta de coisas
fora do comum. "Para mim é sem graça ver um casal, porque é muito
normal". Na hora da cama, Aline ainda falou que gosta de ter controle
sobre tudo e é bem visual. "Gosto de mandar e fazer as coisas que eu
quero. No sexo, eu sou bem masculina, bem visual."
"Sei separar bem o sexo do
amor. Sexo por sexo, sem compromisso para mim, é o melhor", finalizou a
musa, lembrando, entretanto, que já tem namorado
Câmara aprova legalização de mototaxistas
Câmara aprova legalização de mototaxistas
Foi aprovado pela Câmara Municipal de Belém a regulamentação da
profissão de mototaxista. Centenas de mototaxistas da capital se
reuniram na manhã desta segunda-feira (26), na Câmara Municipal de Belém
para acompanhar pauta do dia: o projeto de legalização da atividade em
Belém e distritos.
O autor do projeto de legalização dos mototaxistas em Belém, vereador Marquinhos Silva (PT), viu a aprovação como uma vitória para o trabalhador. Ele já esperava a aprovação já que desde a última sessão ordinária, realizada na terça-feira, dia 20, vinte vereadores estavam comprometidos com o projeto.
O presidente do Sindicato Estadual dos Mototaxistas do Pará, José Ribamar Silva, mais conhecido como "Alemão" ressalta que Belém era o único município da Região Metropolitana que ainda não havia uma lei que regulamentasse a atividade. Agora o projeto segue para a homilogação do prefeito de Belém, Duciomar Costa.
"Alemão" afirma que a necessidade de legalização dos mototaxistas é evidente, alegando que, além de dar mais segurança aos motoqueiros que atuam na função, também beneficiará a população que utiliza o serviço diariamente. Ele aposta que os motoqueiros que se infiltram na atividade para exercer a atividade de forma ilegal, serão obrigatoriamente excluídos, já que as próprias entidades de associação da categoria se encarregarão de fazer o controle dos motoqueiros legalizados.
(Diário Online)
O autor do projeto de legalização dos mototaxistas em Belém, vereador Marquinhos Silva (PT), viu a aprovação como uma vitória para o trabalhador. Ele já esperava a aprovação já que desde a última sessão ordinária, realizada na terça-feira, dia 20, vinte vereadores estavam comprometidos com o projeto.
O presidente do Sindicato Estadual dos Mototaxistas do Pará, José Ribamar Silva, mais conhecido como "Alemão" ressalta que Belém era o único município da Região Metropolitana que ainda não havia uma lei que regulamentasse a atividade. Agora o projeto segue para a homilogação do prefeito de Belém, Duciomar Costa.
"Alemão" afirma que a necessidade de legalização dos mototaxistas é evidente, alegando que, além de dar mais segurança aos motoqueiros que atuam na função, também beneficiará a população que utiliza o serviço diariamente. Ele aposta que os motoqueiros que se infiltram na atividade para exercer a atividade de forma ilegal, serão obrigatoriamente excluídos, já que as próprias entidades de associação da categoria se encarregarão de fazer o controle dos motoqueiros legalizados.
(Diário Online)
Soulfly: confira a capa do novo álbum do grupo, “Savages”
Savages conta com diversas participações no vocal: o baixista da banda, Tony Campos; o filho do frontman Max Cavalera, Igor Cavalera Jr. (Lody Kong); Neil Fallon (Clutch); Mitch Harris (Napalm Death); e Jamie Hanks (I Declare War).
O novo álbum será lançado em edição digipack limitada, 2LP e para download. O track listing de Savages é o seguinte:
01. Bloodshed (feat. Igor Cavalera Jr.)
02. Cannibal Holocaust
03. Fallen (feat. Jamie Hanks)
04. Ayatollah Of Rock ‘N’ Rolla (feat. Neil Fallon)
05. Master Of Savagery
06. Spiral
07. This Is Violence
08. K.C.S. (feat. Mitch Harris)
09. El Comegente (feat. Tony Campos)
11. Fuck Reality *
12. Soulfly IX *
* = faixas bônus da edição digipack limitada
Paramore: maduro, carismático e vigoroso no Rio de Janeiro
Em uma quinta-feira fria no Rio de Janeiro e em meio a celebração
caótica da JMJ na cidade, o Paramore fez a sua terceira visita ao Brasil
para divulgar o maduro álbum autointitulado da banda, que foi lançado
em abril. Com dez anos de carreira e oriunda de Franklin, Tennessee
(EUA), o grupo levou muitos fãs acalorados e animados à grande HSBC
Arena.
A banda entrou pontualmente às 21h30 no palco, horário previsto para o início da apresentação, com apenas Hayley Williams e Taylor York portando um Ukelele, e abrem a apresentação com a inesperada Interlude: Moving On, que é uma pequena pela acústica. Após essa, o show começa com Misery Business, música do segundo CD Riot! (2007). O som do HSBC estava indo de forma concisa para o público e a galera animava muito. Depois foi a vez de For A Pessimist, I’m Pretty Optimistic, também do já citado álbum de 2011. A banda se mostra madura no palco e Hayley, ao contrário do que muitos pensam, é uma ótima vocalista, com ótima presença, carisma e voz segura.
O grupo sem perder o fôlego começa Decode, música que fez parte da trilha sonora do filme Crepúsculo. Independente da qualidade ou bom gosto da película da qual a música faz parte da trilha, é uma ótima canção, com momentos bombásticos e pesados. Após uma pausa a qual Hayley agradece ao público pela presença, soa nos PAs a intro de uma das músicas de trabalho do novo álbum chamada Now. Com um quê de influência eletrônica e pop, a banda executa a música de forma concreta. Após uma intro a capella de Hayley Williams, a banda começa Renegade, música que faz parte de um EP chamado Singles Club. A música não foi lançada oficialmente em nenhum full-length, mesmo assim, a banda a executa com a plateia cantando à plenos pulmões.
Após uma pausa, a banda toca a primeira música do debut álbum da banda, lançado em 2005, chamado All We Know Is Falling. A música a ser executada se chama Pressure e mostra um Paramore menos despreocupado e mais rebelde, mas ainda sim, uma grande música com bons aditivos de peso e experiência. Em seguida, a banda toca a ótima Ain’t It Fun, alocada no último álbum da banda e pessoalmente, uma das minhas preferidas. A canção mostra claramente a evolução da primeira fase com essa quarta transição, apresentando um groove com ótimas linhas de baixo de Jeremy Davis e os vocais de Hayley variam de forma precisa e criam bonitas linhas para uma música muito bem estruturada e com ótimo feeling. Ponto alto da noite.
As luzes se apagam e a banda começa a tocar The Only Exception, primeira música apresentada do ótimo Brand New Eyes (2009) e single deste. Apesar de ter sido tocada de forma tímida e intimista, o seu brilhantismo não foi afetado em momento algum, pelo contrário, a atmosfera criada pela iluminação de palco e bons efeitos gerados na guitarra de Taylor York criaram um ambiente etéreo e inebriante durante a apresentação. Logo após, nos é apresentada outra música do Riot!, Let The Flames Begin, novamente muito bem tocada com pitadas da nova fase mais madura do Paramore. A banda complementou o final da música com o Outro de Part II que figura no álbum de 2013 e como já citado pela banda, é a continuação da música de 2007.
Fast In My Car é a próxima a ser apresentada. Cheia de referências pop e bem dançante, a música é um momento divertido e descontraído na apresentação do grupo, porém sempre confiante na execução e profissionalmente correta. O single Ignorance, do álbum Brand New Eyes, é tocado em seguida. Pesada, enérgica e com levada constante, a música agitou a todos no HSBC Arena. Vale ressaltar a presença de palco do trio de Tennessee, que não para de agitar e interagir com o público um momento sequer da apresentação. Um show de carisma e presença de palco.
Looking Up é executada em seguida, também do álbum de 2009. A música é muito enérgica e levou o público do HSBC Arena a agitar com a banda durante toda a execução da mesma. Público esse que também está de parabéns, pois mesmo composto por adolescentes e jovens em geral, se comportou de forma correta e respondeu a banda durante toda a apresentação. Pra mim, é uma das músicas mais enérgicas do álbum de 2009 e a execução foi primorosa. Inclusive, a banda conta com ótimos músicos de background, que deixam o palco preparado para a grande apresentação do grupo.
Outra música do primeiro álbum nos é apresentada, chamada Whoa. Hayley Williams, com desenvoltura e carisma, convida o público no meio da música a cantar o refrão com a banda, e a galera devolve a altura do que a banda esperava. Ela citou inclusive que em alguns outros lugares do mundo eles tem que ensinar como se canta para que o público acompanhe a banda, mas aqui no Brasil, não. Manobra para ganhar carisma ou verdade, o fato é que toda a arena acompanhou a banda proporcionando um ótimo momento no espetáculo.
A banda começa a tocar uma jam no palco e Hayley puxa alguns dos fãs que estavam na platéia para subir ao palco e acompanhar a banda no último single lançado até o momento do último álbum: Anklebiters, um pop-punk despretensioso e enérgico. A galera em cima do palco agitava com todos e sabiam a letra de cor, proporcionando mais um momento carismático e louvável na apresentação da banda.
That’s What You Get e Still Into You foram apresentadas em seguida, as duas sendo singles bem conhecidos e tocados exaustivamente pelas rádios e emissoras do mundo todo. Em ambas a banda teve uma execução totalmente correta e concisa e a galera deu um show de participação. Inclusive na Still Into You, levando balões nas cores azul e branco, numa alusão ao clipe da música.
Após o fim do setlist principal e os fãs gritando pela volta do Paramore ao palco, os mesmos retornam para mais duas músicas, sendo a primeira Proof, do álbum de 2013. Com um ótimo refrão, a música preparou o terreno para a última da noite, Brick By Boring Brick, levando todos a agitar e cantando o refrão com Hayley de forma enérgica e acabando com os últimos resquícios de força que alguém ali na platéia ainda pudesse ter. Após o fim da música, a banda ainda foi na frente do palco e jogou alguns souvenires para os fãs, agradeceu imensamente a presença de todos ali, com a promessa de voltar outras vez às terras brasileiras.
O Paramore, sem dúvida é uma banda que algumas pessoas torcem o nariz, por se tratar de ter apelo comercial e músicas populares. Porém, ao ver um show do grupo, percebe-se que o preconceito que se tem é algo banal, pois o grupo executa muito bem suas músicas, é maduro, carismático e vigoroso. Mesmo com algumas mínimas falhas no som da casa, a banda conseguiu impor uma parede de vitalidade da voz de Hayley Williams e dos instrumentos de Taylor York, Jeremy Davis e demais músicos. Fica a lembrança de um grande show e a promessa para novas vindas ao Brasil.
A banda entrou pontualmente às 21h30 no palco, horário previsto para o início da apresentação, com apenas Hayley Williams e Taylor York portando um Ukelele, e abrem a apresentação com a inesperada Interlude: Moving On, que é uma pequena pela acústica. Após essa, o show começa com Misery Business, música do segundo CD Riot! (2007). O som do HSBC estava indo de forma concisa para o público e a galera animava muito. Depois foi a vez de For A Pessimist, I’m Pretty Optimistic, também do já citado álbum de 2011. A banda se mostra madura no palco e Hayley, ao contrário do que muitos pensam, é uma ótima vocalista, com ótima presença, carisma e voz segura.
O grupo sem perder o fôlego começa Decode, música que fez parte da trilha sonora do filme Crepúsculo. Independente da qualidade ou bom gosto da película da qual a música faz parte da trilha, é uma ótima canção, com momentos bombásticos e pesados. Após uma pausa a qual Hayley agradece ao público pela presença, soa nos PAs a intro de uma das músicas de trabalho do novo álbum chamada Now. Com um quê de influência eletrônica e pop, a banda executa a música de forma concreta. Após uma intro a capella de Hayley Williams, a banda começa Renegade, música que faz parte de um EP chamado Singles Club. A música não foi lançada oficialmente em nenhum full-length, mesmo assim, a banda a executa com a plateia cantando à plenos pulmões.
Após uma pausa, a banda toca a primeira música do debut álbum da banda, lançado em 2005, chamado All We Know Is Falling. A música a ser executada se chama Pressure e mostra um Paramore menos despreocupado e mais rebelde, mas ainda sim, uma grande música com bons aditivos de peso e experiência. Em seguida, a banda toca a ótima Ain’t It Fun, alocada no último álbum da banda e pessoalmente, uma das minhas preferidas. A canção mostra claramente a evolução da primeira fase com essa quarta transição, apresentando um groove com ótimas linhas de baixo de Jeremy Davis e os vocais de Hayley variam de forma precisa e criam bonitas linhas para uma música muito bem estruturada e com ótimo feeling. Ponto alto da noite.
As luzes se apagam e a banda começa a tocar The Only Exception, primeira música apresentada do ótimo Brand New Eyes (2009) e single deste. Apesar de ter sido tocada de forma tímida e intimista, o seu brilhantismo não foi afetado em momento algum, pelo contrário, a atmosfera criada pela iluminação de palco e bons efeitos gerados na guitarra de Taylor York criaram um ambiente etéreo e inebriante durante a apresentação. Logo após, nos é apresentada outra música do Riot!, Let The Flames Begin, novamente muito bem tocada com pitadas da nova fase mais madura do Paramore. A banda complementou o final da música com o Outro de Part II que figura no álbum de 2013 e como já citado pela banda, é a continuação da música de 2007.
Fast In My Car é a próxima a ser apresentada. Cheia de referências pop e bem dançante, a música é um momento divertido e descontraído na apresentação do grupo, porém sempre confiante na execução e profissionalmente correta. O single Ignorance, do álbum Brand New Eyes, é tocado em seguida. Pesada, enérgica e com levada constante, a música agitou a todos no HSBC Arena. Vale ressaltar a presença de palco do trio de Tennessee, que não para de agitar e interagir com o público um momento sequer da apresentação. Um show de carisma e presença de palco.
Looking Up é executada em seguida, também do álbum de 2009. A música é muito enérgica e levou o público do HSBC Arena a agitar com a banda durante toda a execução da mesma. Público esse que também está de parabéns, pois mesmo composto por adolescentes e jovens em geral, se comportou de forma correta e respondeu a banda durante toda a apresentação. Pra mim, é uma das músicas mais enérgicas do álbum de 2009 e a execução foi primorosa. Inclusive, a banda conta com ótimos músicos de background, que deixam o palco preparado para a grande apresentação do grupo.
Outra música do primeiro álbum nos é apresentada, chamada Whoa. Hayley Williams, com desenvoltura e carisma, convida o público no meio da música a cantar o refrão com a banda, e a galera devolve a altura do que a banda esperava. Ela citou inclusive que em alguns outros lugares do mundo eles tem que ensinar como se canta para que o público acompanhe a banda, mas aqui no Brasil, não. Manobra para ganhar carisma ou verdade, o fato é que toda a arena acompanhou a banda proporcionando um ótimo momento no espetáculo.
A banda começa a tocar uma jam no palco e Hayley puxa alguns dos fãs que estavam na platéia para subir ao palco e acompanhar a banda no último single lançado até o momento do último álbum: Anklebiters, um pop-punk despretensioso e enérgico. A galera em cima do palco agitava com todos e sabiam a letra de cor, proporcionando mais um momento carismático e louvável na apresentação da banda.
That’s What You Get e Still Into You foram apresentadas em seguida, as duas sendo singles bem conhecidos e tocados exaustivamente pelas rádios e emissoras do mundo todo. Em ambas a banda teve uma execução totalmente correta e concisa e a galera deu um show de participação. Inclusive na Still Into You, levando balões nas cores azul e branco, numa alusão ao clipe da música.
Após o fim do setlist principal e os fãs gritando pela volta do Paramore ao palco, os mesmos retornam para mais duas músicas, sendo a primeira Proof, do álbum de 2013. Com um ótimo refrão, a música preparou o terreno para a última da noite, Brick By Boring Brick, levando todos a agitar e cantando o refrão com Hayley de forma enérgica e acabando com os últimos resquícios de força que alguém ali na platéia ainda pudesse ter. Após o fim da música, a banda ainda foi na frente do palco e jogou alguns souvenires para os fãs, agradeceu imensamente a presença de todos ali, com a promessa de voltar outras vez às terras brasileiras.
O Paramore, sem dúvida é uma banda que algumas pessoas torcem o nariz, por se tratar de ter apelo comercial e músicas populares. Porém, ao ver um show do grupo, percebe-se que o preconceito que se tem é algo banal, pois o grupo executa muito bem suas músicas, é maduro, carismático e vigoroso. Mesmo com algumas mínimas falhas no som da casa, a banda conseguiu impor uma parede de vitalidade da voz de Hayley Williams e dos instrumentos de Taylor York, Jeremy Davis e demais músicos. Fica a lembrança de um grande show e a promessa para novas vindas ao Brasil.
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